Com os preços dos combustíveis sempre a subir, achamos que tínhamos
de tomar mais medidas além do simples andar menos de carro, ter
hábitos de eco-condução, ou andar
sempre à procura do melhor preço dos combustiveis.
Embora algumas pessoas achem ou possam achar que somos loucos
começamos a fazer aquilo que fazem há muito as empresas de transporte, traçar
rotas com a ajuda do Google Maps e do Via
Michelin.
O ponto de partida foram os nossos percursos habituais,
começamos a coloca-los no Google Maps e a simular
se estávamos a fazer o trajecto mais curto ou se estávamos a fazer o mais
longo, e em alguns casos tivemos grandes surpresas, pois acabamos por descobrir
percursos que nem sonhávamos e que além de combustível nos poupavam tempo.
Essas poupanças resultavam do facto de podermos seleccionar
zonas que normalmente têm menos trânsito,
e também porque em dados percursos nos cruzávamos com supermercados e
outros serviços, o que nos permitia evitar deslocações adicionais (passamos a
planear estas rotas tb).
O bom do Google Maps é que ele
nos permite “brincar” com os pontos de origem e chegada, mas respeita sempre o
sentido do trânsito, pelo que salvo raras excepções não existem surpresas.
Além disso tem uma opção (mais no caso de Lisboa) de simular
o mesmo percurso a pé, de carro e de transportes públicos, algo que por aqui
também se revelou já muito útil.
Enfim aquilo que fizemos no fundo foi observar a eficiência
utilizada em empresas e aplicar com as necessárias adaptações (não existem
softwares complexos ou mapas detalhadíssimos com horas e assim) ao nosso
quotidiano. Embora não tenhamos numeros super científicos, uma coisa é certa o
ponteiro tem andado mais em cima e a carteira também não se tem queixado.
E vocês têm outras estratégias, para poupar nos percursos
diários?
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